sábado, 4 de agosto de 2007

Boa garota

É fácil sentir-se como ilha. Olhar ao redor e ver uma imensidão salgada. É como se o mais importante estivesse ao redor e não no centro. É como se a ilha tivesse invadido o mar, nunca o contrário. Intrusa, como uma marca que, por vezes, teima em caracterizar aquele território, outras em embelezá-lo. Relativo. Sentir o mundo é sempre relativo.
O que esta ao redor pode impedir de crescer, de sentir a vida? Ou é apenas um complemento do que sou? Dúbio, porém normal.

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