terça-feira, 26 de junho de 2012

Os pequenos dramas da maternidade...


Amanhã é um grande dia. Meu filho completa seis meses e vai começar a comer papinha. O André esta ansioso para isso e eu angustiada. Meu lado dramático grita que o Théo irá esquecer o peito! Ehehehe... mas confesso que o restante de mim esta feliz. Sei que fiz a minha parte mantendo a alimentação exclusiva até o tempo recomendado. Sinto-me tão orgulhosa de ter conseguido alimentar o meu bebê apenas com o leite materno. De ver ele assim: lindo, saudável e feliz. O nosso príncipe fecha seu primeiro ciclo de vida com 8.1kg! Ao contrário dos pais, ele esta gordinho! Rs...
Passou rápido demais filho... chegou a hora de você começar a provar o mundo além de nós. Eu sei que o próximo passo também não será assim tão simples como falam... terei que deixá-lo para voltar a trabalhar... mas só para constar, eu me sinto muito feliz. Nós somos tão felizes juntos. E como diz o papai, nossa vida é tão boa.
Amo mais que tudo.

sábado, 12 de maio de 2012

Feliz dia das mães! Felizes são os meus dias com o meu filho, com minha familia


Um mês antes de engravidar eu me senti mãe. Aquele último alarme falso me entristeceu profundamente, pois tinha uma certeza que não cabia em mim e que acabou sendo abafada com a chegada de mais um ciclo menstrual. De certa forma foi uma previsão. Por que no mês seguinte eu realmente comecei minha “jornada” por esse mundo mágico que a maternidade proporciona. Toda a tristeza que sentia em cada alarme falso foi substituída e triplicada por alegria.
Eu me tornei mãe em São Paulo. Durante uma viagem planejada para comemorar nossas bodas de algodão. Lembro que eu pensei muito e duvidei um pouco até que falei com o meu marido. Resolvemos comprar um teste de farmácia para solucionar a questão. Após um dia longo de passeios, um banho quente, fiz xixi no potinho (do kit) e esperei os intermináveis minutos descritos no teste. E foi ali, naquele hotel simples do final da Avenida Paulista, com o corpo molhado do banho que eu vi duas marquinhas vermelhas. Eram duas listinhas, uma meio fraquinha que me fez ficar perguntando: são duas? São duas, não são amor? Duas! Eram duas. E naquele momento eu passei a ter um sorriso frouxo.
E foi assim entre a marquinha do teste de farmácia e a confirmação online do laboratório que meu grito saiu garganta a fora. Eu gritei, eu berrei, eu soltei todos os meus medos e me tornei mãe.
Não foi com o parto.  Não foi ao te olhar pela primeira vez – para a doçura dos seus olhos e sua boquinha vermelhinha tão linda... Não foi também quando você deu a primeira sacudida na barriga, nem ao ouvir o chorinho estridente. Não foi assim amor. Foi mais simples do que tudo isso. Mais sutil, mais doce, mais puro, mais inesperado...
Eu já era mãe bem antes do inicio da dilatação, durante os repousos, durante o parto, durante estes e outros momentos intensos. Há muito mais tempo, você Théo, já fazia parte dos meus dias. Já estava presente aqui no meu coração, na minha cabeça e nos meus sonhos. E é tão bom ter você aqui. Decifrar dia a dia em seus traços, os meus traços. Reconhecer em você a personalidade do homem que eu amo e que me possibilitou tornar real esse turbilhão de sentimentos. Eu e seu pai planejamos você e fomos surpreendidos por uma felicidade sem medida que inclui coisas impensáveis. Afinal quem imagina sentir alegria em ouvir um pum? Quem acha graça em ouvir por dois dias consecutivos um “brummmm” feito com a boquinha com direito a baba extra escorrendo pelo queixinho e respingando por todos os lados? Quando podíamos esperar que entender você, seus gestos, seria uma tarefa tão prazerosa?
Posso ficar horas escrevendo sobre como me sinto, de como é bom ter esse “titulo”, mas não sei explicar o que é ser mãe. Faltam palavras. Sobram sorrisos, suspiros, alegria... amor.
Durante a sua gestação Théo eu redescobri a mulher que existia em mim. Nunca me senti tão linda, gostosa, poderosa. Tive a sensação de estar mais segura, mas também tive medo. Medo de não merecer tanta felicidade. De perder esse presente tão esperado. Enfim, “aquela angustia” que diziam que as todas as mães sentem.
Sou muito mais feliz agora do que em qualquer fase da minha vida. Sou feliz pelo presente, no presente e não mais na infância que passou tão rápido ou no futuro que eu achava ser o ideal. Eu sou feliz hoje e sou graças a vocês meus amores. Amo mais que tudo.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Sobre o dia das mães... sobre ser mãe...

Um mês antes de engravidar eu me senti mãe. Aquele último alarme falso me entristeceu profundamente, pois tinha uma certeza que não cabia em mim e que acabou sendo abafada com a chegada de mais um ciclo menstrual. De certa forma foi uma previsão. Por que no mês seguinte eu realmente comecei minha “jornada” por esse mundo mágico que a maternidade proporciona. Toda a tristeza que sentia em cada alarme falso foi substituída e triplicada por alegria.
Eu me tornei mãe em São Paulo. Durante uma viagem planejada para comemorar nossas bodas de algodão. Lembro que eu pensei muito e duvidei um pouco até que falei com o meu marido. Resolvemos comprar um teste de farmácia para solucionar a questão. Após um dia longo de passeios, um banho quente, fiz xixi no potinho do kit e esperei os intermináveis minutos descritos no teste. E foi ali, naquele hotel simples do final da Avenida Paulista, com o corpo molhado do banho que eu vi duas marquinhas vermelha. Eram duas listinhas, uma meio fraquinha que me fez ficar perguntando: são duas? São duas, não são amor? Duas! Eram duas. E naquele momento eu passei a ter um sorriso frouxo.
E foi assim entre a marquinha do teste de farmácia e a confirmação online do laboratório que meu grito saiu garganta a fora. Eu gritei, eu berrei, eu soltei todos os meus medos e me tornei mãe.
Não foi com o parto.  Não foi ao te olhar pela primeira vez. Seus olhos doce, sua boquinha vermelhinha... Não nem quando ouvi seu chorinho forte, estridente. Não foi assim amor. Foi mais simples do que tudo. Mais sutil.
Eu já era mãe quando iniciou a dilatação, durante os repousos, durante o parto, durante todos e outros momentos. Há muito mais tempo você já estava aqui, no meu coração, na minha cabeça e nos meus sonhos. E é tão bom ter você aqui. Decifrar em seus traços os meus traços. Ver em você a personalidade do homem que eu amo e que me possibilitou tornar real esse turbilhão de sentimentos. Não há como explicar o que é ser mãe. Faltam palavras. Sobram sorrisos, suspiros, alegria... amor.
Quando me tornei mãe redescobri a mulher que havia em mim. Nunca me senti tão linda, gostosa, poderosa. Me senti mais segura, mas também tive medo. Medo de não merecer tanta felicidade. De perder esse presente tão esperado. Enfim, “aquela angustia” que diziam que as mães sentem.
Eu e seu pai planejamos você e fomos surpreendidos por uma felicidade sem medida que inclui coisas impensáveis.  Afinal quem imagina sentir alegria em ouvir um pum? Quem acha graça em ouvir por dois dias consecutivos um “brummmm” feito com a boquinha com direito a baba extra escorrendo pelo queixinho e respingando por todos os lados? Quando podíamos esperar que entender você, seus gestos, seria uma tarefa tão prazerosa? Sou muito mais feliz agora do que em qualquer fase da minha vida. Sou feliz pelo presente. No presente. E não mais na infância que passou tão rápido ou no futuro que eu achava ser o ideal. Eu sou feliz hoje e sou graças a vocês meus amores.

terça-feira, 20 de março de 2012

Kit Cinema

Que tal um cineminha em casa?

Essa dica vai para quem gosta de filmes.

No kit tem:

1 DVD
Balde de pipoca
Pipoca de microondas
2 Coca-cola de garrafinha
Canudinhos
Diamante negro
M&M
Bib's de uva passas
Trident


Também pode ser incrementado com uma manta ou cobertor.

A escolha do filme é muito importante. Tem que ter algum sentido. Por exemplo: Ao inves de um filme, pode ser uma sequencia de filmes com o mesmo diretor ou ator... ou algum que marcou...

No meu caso, escolhi o DVD do primeiro filme que assistir ao lado do meu marido que na época era um desconhecido. Foi uma lembrança para as nossas bodas de couro e ele adorou.

terça-feira, 13 de março de 2012

Hoje eu vi o dia amanhecer da varanda do meu quarto. Eu vi as estrelas se esconderem, os vizinhos acordarem e a cidade ganhando som. Hoje eu percebi o quanto os sentimentos são frágeis... e me senti como eles.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Não sei o que escrever. Penso em escrever somente quando a tristeza é maior e toma conta dos meus pensamentos. Não sou eu quem escreve. É ela. Na maioria das vezes, é a tristeza quem escreve.