"Vejo nos teus olhos tão profundo as durezas que este mundo te deu pra carregar. E vejo também que sentes que tem amor para dar. Perdi-me na vida, achei-me num sonho. A vida que levo não é a que quero. Não quero mais nada.
Quando a terra se acabar você vai chorar. Não adianta mais, vendo esta terra não compensa. Rezando na presença de um gigante cogumelo.
Teu retrato é poeira. Luminosa nebulosa. Brilha tanto e ningúem vê. Era um mundo tão bonito. Caprichado de milagres. Deus gostava de florir".
(Paulo e Pedro Leminski)
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