sábado, 30 de outubro de 2010

É como voltar no tempo. Acalmar a alma, sem remédios, sem forças exteriores vindas de religiosidade ou algo parecido... e não há nenhum super equipamento para isso.
Há lembranças. Doces lembranças, apenas.
Não as vejo há muito tempo. Na verdade, às vezes consigo ver uma ou outra – fraquinha, pequenina – perdidas nessa imensa escuridão.
Das estrelas da infância, do silêncio acompanhado, da ternura e do mistério que envolve esse olhar... sem entender... sem pensar... e ao mesmo tempo perceber tudo o que se passa no meu universo, no meu escuro interior.

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