segunda-feira, 6 de abril de 2009

Escondo meu corpo embaixo das cobertas. Respiro baixo, como quem necessita demostrar calma.
Corro desesperada de sensações que desconheço.
Paro, fico quieta, me finjo de morta.
Não abro a porta para os muitos desconhecidos (e nem para os amigos) que transitam na praça em frente.
Fecho meu casulo contra toda luz, toda nova experiência e para toda velha lembrança.
Nada pode me fazer mal.
Eu fujo, todos os dias.
Todos os dias, de tudo.
(...)

Um comentário:

Dani disse...

Saudades desses textos...
Mas passando para deixar um endereço p vc visitar.
http://gilmaronline.zip.net/index.html
Bejin