Escondo meu corpo embaixo das cobertas. Respiro baixo, como quem necessita demostrar calma.
Corro desesperada de sensações que desconheço.
Paro, fico quieta, me finjo de morta.
Não abro a porta para os muitos desconhecidos (e nem para os amigos) que transitam na praça em frente.
Fecho meu casulo contra toda luz, toda nova experiência e para toda velha lembrança.
Nada pode me fazer mal.
Eu fujo, todos os dias.
Todos os dias, de tudo.
(...)
Um comentário:
Saudades desses textos...
Mas passando para deixar um endereço p vc visitar.
http://gilmaronline.zip.net/index.html
Bejin
Postar um comentário